A construção de dois mundos planejada
Como um mundo só fosse, toda gente enganada,
Tanto os construtores, quanto os observadores,
Os sonhadores, inovadores e até conservadores.
Uma pedra era colocada, onde a janela cabia;
O caramelo se esbanjava e corria
onde o jardim, supostamente seria.
E lá, esburacava.
Sem regras, a casa foi reformada
E quando o caos reinava, nada.
E laissez-faire pedagógico!
E materialismo ilógico.
Um navegava solitário, o outro levava cargas
Feridas, escaras, o um, olhar de mil jardas.
Agora enxergavam apenas a farpa
Que os cegava!
Comentários
Postar um comentário
Se quiser, deixe seu e-mail.