Muitas vezes eu me pergunto o que diferencia um filme medíocre de um filme tocante, aquele que podemos assistir dezenas de vezes, sem nos cansar, e sempre nos emocionando. Rain Man é um destes.
Tom Cruise (gatíssimo, diga-se de passagem), é um homem frio, enfrentando problemas nos negócios quando recebe a notícia de que o pai morreu. Na leitura do testamento, descobre que a maioria dos bens, inclusive três milhões de dólares, foram deixados a uma pessoa que ele não conhecia. Procurando pelo tutor do beneficiário, descobre que tem um irmão com autismo, o qual sequestra com a intenção de conseguir parte da herança, mas nesta viagem, acontecem várias coisas que mudam a relação e a maneira como Charles (Tom Cruise) enxerga seu irmão (Rain Man). Seria uma historieta como outra qualquer, se não fosse contada com diálogos verossímeis e engraçados, se não fosse a música tema dos anos 80, diferente e intrigante, se não fossem os excelentes atores, especialmente Dustin Hoffman, e a economia de cenas desnecessárias.
Um belo filme. recomendadíssimo.
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