Tormento, não acompanhe os segundos,
Não queira se arrastar por entre as brechas,
Não se porte como o cimento
quebrando as pontas das flechas.
Noite, dia, começo e fim.
Revelada covardia
Que não tem pena de mim!
Ai, como dói acordar
E como dói não dormir!
Como dói sonhar
Sem poder partir...
Nem nos sonhos encontro
A paz que almejei,
Acordada, sonho
Dormindo, fiquei.
Noutros planos busco
o que nestes perdi.
Sem saber, ofusco
o que nunca vi.
Oi!
ResponderExcluirVim aqui conhecer o seu blog,
ainda não li todos os posts, mas eles são incríveis!
Adorei esse poema!
Beijos!
By: Srtª Bêêh
Lindo esse poema, Lu.
ResponderExcluirA dor é mesmo esse tormento ensandecido.
Adorei.
Abraços.
Muito bom luciana,parabéns!!!
ResponderExcluirass:yo-gue