Mesmo que as ondas nao queiram molhar-te
Cismas em continuar na pedra
A olhar,
A vislumbrar...
E mesmo que estejas limpa e perfumada,
Em ti veem as grossas e negras
Crostas
que jazem.
De tanto lavares as delicadas mãos,
De teus finos e cansados dedos
O sangue
Escorre.
Nunca ficarás limpa o bastante,
Nunca, no mar imenso entrarás, pare,
Que nada mais
Corre.
Opaa....esta foi uma escrita bem dura...
ResponderExcluiradoro a forma como consegues transmitir o que sentes sob a forma de palavras ;)...és genial
Beijinho, continua Lu *
Como a vida, às vezes, dura demais...
ResponderExcluirBrigada, Zé!
Caramba, fiquei bege cintilante... você é mesmo boa nisso, menina!
ResponderExcluirAliás, como eu faço prá mandar um selo ao seu blog?
Abs,
Obrigada!!
ResponderExcluirMas que selo, viajei agora, hehehe.
Aqueles selinhos que as pessoas ganham e deixam à mostra no blog... Vc não precisa deixar à mostra se não aquiser, mas queria te mandar mesmo assim... é uma simples imagem, nada de mais.
ResponderExcluirPosso te mandar em algum e-mail seu?
Bjo!